quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Março Azul-Marinho - Mês do Combate ao Câncer de Cólon

Março Azul Escuro Sintomas do Câncer Colorretal


Quais são os sintomas do câncer colorretal?


Qualquer pessoa com um dos sintomas abaixo deve procurar um médico – principalmente se houver sangramento pelo ânus – para realizar um exame clínico. Entre esses exames, pode ser necessária a realização do toque retal e do exame de colonoscopia. Os principais sintomas são:

Mudança do hábito intestinal, isto é, constipação ou diarréia sem associação com o alimento ingerido.
Anemia, fraqueza, cólica abdominal, emagrecimento.
Sangramento pelo reto.
Sensação de evacuação incompleta.

 Quais são os sintomas de quem tem pólipo no intestino?


O pólipo não é caracterizado por sintomas evidentes e muitos pacientes não sabem que possuem pólipos no intestino grosso. Podem ocorrer cólicas abdominais e sangramento pelas fezes.
Quais exames podem diagnosticar o câncer colorretal ?

O diagnóstico precoce do câncer colorretal (assim como de outros cânceres) é muito importante, pois quando localizado na fase inicial, as chances de cura são muito maiores.

 Toque Retal


É o exame clínico do reto feito em consultório, onde é possível tocar todas as paredes do reto baixo e médio. Nos homens, esse mesmo exame possibilita o exame da próstata também.

Pesquisa de sangue oculto nas fezes


São necessárias três amostras de fezes consecutivas e alguns tipos de alimentos devem ser evitados alguns dias antes do exame. Medicamentos como AAS e anti-inflamatórios não devem ser tomados 7 dias antes do exame, assim como frutas cítricas e carne vermelha não devem ser consumidas três dias antes do exame. Se o resultado para o sangue oculto for positivo, uma retossigmoidoscopia ou colonoscopia deverão ser realizadas.

Enema Opaco com Duplo Contraste


Para realizar este exame é necessário introduzir sulfato de bário (um líquido branco que serve como contraste) através do ânus, para que o exame radiológico possa mostrar as áreas anormais. Após a evacuação do bário, injeta-se ar no intestino e, logo após, faz-se o raio-x para poder visualizar a parte interior tanto do reto como do cólon. O exame permite a visualização de todo cólon e reto, mas não permite biópsias. Em caso de alguma área suspeita, é indicado um exame de colonoscopia.

Retossigmoidoscopia


Um tubo é introduzido pelo ânus e permite visualizar o reto e parte do cólon. Para esse exame pode-se utilizar tanto um tubo rígido de 25 cm de comprimento (retossigmoidoscopia rígida), como um aparelho flexível de fibra ótica com 70 cm de comprimento (retossigmoidoscopia flexível). Se for encontrada alguma lesão, como um pólipo este deverá ser retirado ou a lesão deverá ser biopsiada. A principal desvantagem deste exame é que o aparelho alcança apenas o reto e parte do cólon, no máximo 70 cm, portanto, não examina o cólon todo.

Colonoscopia


É um exame realizado por um aparelho de fibra ótica, longo (180 cm) e flexível que é introduzido através do ânus e permite a visualização completa do reto e do cólon. Essa visualização ocorre através de uma câmera inserida na extremidade do colonoscópio, cuja imagem é enviada para um monitor, permitindo assim, a análise simultânea do interior do cólon. O equipamento também permite a inserção de outros instrumentos especiais para a remoção de possíveis pólipos ou biópsias. O exame é feito sob sedação e analgesia. O exame permite que o médico examine detalhadamente o cólon. Os riscos do exame estão vinculados ao sangramento depois da retirada de pólipos, biópsias e perfuração intestinal.

Colonoscopia Virtual


A colonoscopia virtual produz imagens tridimensionais e bidimensionais seccionais do órgão, permitindo assim, a localização de pólipos ou cânceres. Embora seja útil para pessoas que não querem fazer exames invasivos (como a colonoscopia), a colonoscopia virtual requer preparo de cólon semelhante ao exame evitado e introdução de contraste via retal. Se encontrado algo suspeito em qualquer parte do órgão, será necessário utilizar a própria colonoscopia para analisar melhor essas áreas ou para realizar a retirada dos pólipos.

 Câncer Colorretal (Cólon, Reto e Intestino Grosso)

O que é câncer colorretal?

São tumores que acometem o intestino grosso que é subdividido em cólon e reto. Uma característica importantíssima desses tumores é que a maioria deles tem origem em pólipos que são pequenas elevações na parede do cólon e/ou do reto e que crescem muito lentamente, podendo levar muitos anos para se tornarem malignos. Isso permite que esses pólipos possam ser identificados e retirados antes de se transformarem em tumores malignos, através da colonoscopia.

Quais são os fatores de risco?

Uma dieta rica em carnes vermelhas, processadas (salsichas, mortadelas, etc) e gorduras, não praticar exercícios físicos, a obesidade, o tabagismo, o alcoolismo, a idade acima de 50 anos, o fato de já ter tido pólipos ou câncer colorretal ou doença inflamatória intestinal, a ocorrência de câncer colorretal em familiares de primeiro e segundo graus e as síndromes hereditárias, sendo as mais comuns a polipose adenomatosa familiar e o câncer colorretal hereditário sem polipose, são todos fatores que podem influenciar na ocorrência de tumores colorretais.

Quais são os sinais e sintomas?

O sangramento ao evacuar é o sinal mais comum, anemia sem causa aparente, principalmente em pessoas com mais de 50 anos, alterações no hábito intestinal (diarreia ou intestino preso), desconforto abdominal com gases ou cólicas, permanência da vontade de evacuar mesmo após a evacuação, chamam a atenção de que a causa possa ser um tumor. Emagrecimento intenso e inexplicado, fraqueza, fezes pastosas e escuras, e sensação de dor na região anal também podem estar relacionados com tumores. Caso apresente algum desses sinais e sintomas procure um médico. Salientamos que outras doenças, que não o câncer, também pode apresentar alguns desses sintomas.

Como prevenir este tipo de câncer?

Prevenir quer dizer evitar os fatores que estão relacionados com o desenvolvimento de câncer colorretal. Adotar uma dieta rica em frutas, verduras e vegetais, evitar carnes vermelhas e embutidos, praticar exercícios físicos, combater a obesidade, não fumar, não ingerir bebidas alcoólicas em excesso, são atitudes importante na prevenção. Entretanto, há necessidade de se submeter a exame de rastreamento, uma vez que essas medidas não são 100% eficazes. O exame mais importante e eficiente continua sendo a colonoscopia, que consegue visibilizar todo o cólon e reto, e se encontrar algum pólipo pode retirá-lo, evitando que se transforme em um tumor maligno (prevenção) ou até tratando uma vez que tumores pequenos nos pólipos podem ser curados com a retirada desses pólipos. Recomenda-se iniciar o rastreamento a partir dos 50 anos. Quando há casos na família a colonoscopia deve ser iniciada mais precocemente.

Como é o tratamento?

O tratamento nos tumores iniciais geralmente é menos agressivo, através da retirada de pólipos e lesões pela colonoscopia ou por cirurgias com ressecções locais dos tumores. Nos tumores maiores do cólon há necessidade de cirurgia (convencional, laparoscópica ou robótica). Nos tumores do reto pode haver necessidade de radioterapia e quimioterapia antes da cirurgia. Resumindo, o tratamento envolve radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia dependendo do local, do tamanho e extensão da doença no cólon ou em outros órgãos no caso de existirem metástases (aparecimento do tumor em outro órgão como fígado ou pulmão, por exemplo). Quanto mais precoce o tratamento menor a agressividade e o tempo de tratamento, proporcionando melhor qualidade de vida ao paciente.
 Fonte:

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Saúde amplia público-alvo para utilização de repelentes

A recomendação é que os estados definam outros grupos prioritários, além das gestantes cadastradas no Programa Bolsa Família 




O Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias de saúde dos estados e dos municípios ampliaram o público-alvo para a dispensação de repelentes em todo o país. A decisão foi anunciada e pactuada, nesta quinta-feira (22/02), durante a reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), realizada em Brasília (DF), composta por representantes do governo federal, estaduais e municipais. A partir de agora, além das gestantes cadastradas no programa Bolsa Família, as pessoas em situação de vulnerabilidade, definidas pelas secretarias de saúde, podem solicitar o repelente nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios.
Para orientar os gestores locais, o Ministério da Saúde deverá encaminhar na próxima semana uma nota técnica com os critérios para a distribuição destes insumos, que será feita de acordo com a realidade de cada estado. Terão prioridade na oferta dos repelentes, por exemplo, a população em área endêmica de doenças como a febre amarela, dengue, chikungunya e zika; gestantes acompanhadas pelo SUS; público com contraindicação à imunização da febre amarela; agentes comunitários de saúde expostos à situação de risco, entre outros. O Ministério da Saúde já recomenda o uso de repelentes para reforçar a proteção contra o mosquito Aedes aegypti, em especial às gestantes, pela associação do vírus Zika com a microcefalia em bebês.
Já foram distribuídos aos estados brasileiros 100% dos frascos de repelentes contratados no início de 2017. Inicialmente, a aquisição do produto foi destinada às beneficiárias do Programa Bolsa Família, por meio do Programa de Prevenção e Proteção Individual de Gestantes contra o Aedes aegypti, que envolve o Ministério da Saúde e Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDS), no âmbito do Plano de Enfrentamento ao Aedes aegypti e à microcefalia. 
Para se manter imune, a pessoa deve aplicar o repelente diariamente nas áreas expostas do corpo devendo, observar o tempo de reaplicação de 10 horas.O público-alvo ou beneficiários poderá retirar o repelente gratuitamente na unidade de saúde mais próxima do seu município.
É importante destacar que, para erradicar o mosquito Aedes aegypti e os possíveis criadouros, é necessária a adoção de uma rotina com medidas simples para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são suficientes para manter o ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser os vilões e servir de criadouros para as larvas do mosquito. 
Fonte:
http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42607-saude-amplia-publico-alvo-para-utilizacao-de-repelentes 

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Ministério da Saúde convoca instituições de ensino para ofertar cursos em técnico em enfermagem

Ao todo, 252 mil agentes comunitários de saúde e de combate às endemias serão capacitados. A pasta investirá R$ 1,25 bilhão na formação desses profissionais




O Ministério da Saúde publicou hoje (19) o edital para que instituições de ensino públicas e privadas de todo país, que ofertam o curso de técnico em enfermagem, possam se credenciar ao Programa de Formação Técnica para Agentes de Saúde (PROFAGS), do Ministério da Saúde. Com a medida será possível qualificar cerca de 250 mil agentes comunitários de saúde e de combate às endemias em todo o Brasil. A ação faz parte da nova Política Nacional da Atenção Básica (PNAB), que amplia a atribuição desses profissionais, proporcionando maior resolutividade aos atendimentos realizados à população.
O edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço eletrônico www.saude.gov.br, e também poderá ser lido e/ou obtido no endereço Ministério da Saúde, Esplanada dos Ministérios - Bloco G, Edifício Anexo, ala “A”, sala 339, nos dias úteis, no horário das 8:00 às 12:00 e de 14:00 às 18:00, ou pelo e-mail profags@saude.gov.br.
“O curso permitirá uma ampliação do acesso à Atenção Básica, levando um atendimento de qualidade e com alta resolutividade à população brasileira, evitando custos desnecessários e assistência mais complexa. Estamos contando com as instituições para que qualifiquem, com o que possuem de melhor, esses agentes de saúde.” destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Para participar do programa, as instituições precisam se credenciar e indicar a quantidade de vagas possíveis de serem atendidas, por município de abrangência e por semestre. Após isso, as entidades encaminharão para avaliação do Ministério da Saúde documentos que comprovem habilitação jurídica, regularidade fiscal e trabalhista, além de qualificação técnica e econômico-financeira. As propostas serão analisadas, dentro do prazo de 10 dias a partir do recebimento dos documentos e, levando em consideração todos os parâmetros descritos no edital. Caso a documentação da empresa seja aprovada, o credenciamento será homologado e publicado no Diário Oficial da União.
O edital de credenciamento e o Termo de Execução Descentralizada (TED), convênio ou contrato com as instituições tem vigência de 20 meses, podendo ser prorrogado por igual período até o limite de 60 meses. Ao todo, serão investidos pelo Ministério da Saúde R$ 1,25 bilhão na formação desses agentes, que terão o curso totalmente gratuito, livres de taxas, mensalidades ou quaisquer contribuições relativas à prestação do serviço. O pagamento para as instituições públicas e privadas, serão realizados em três parcelas. A primeira 20% do valor após o primeiro mês do curso; a segunda 40% após 12 meses e o restante, após a conclusão do curso.
A expectativa é de que a partir de março, os agentes comunitários de saúde e de combate às endemias já possam dar início ao curso, que terá o prazo de dois anos (1.800 horas/aula) para concluir a formação. Após esta qualificação, os profissionais poderão fortalecer as ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças, passando a fazer curativos em domicílio, medir a pressão e a glicemia, entre outras atribuições que levarão atendimento primário à casa do paciente. Eles, também, poderão ajudar no combate ao Aedes aegypti, transmissor dos vírus da zika, dengue e chikungunya. Atualmente, segundo estimativa do Ministério, até 30% dos agentes que atuam no SUS já possuem a formação em Técnico em Enfermagem.

MAIS RECURSOS

A Atenção Básica, principal porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). Em janeiro, o Ministério da Saúde liberou R$ 547,3 milhões para ampliação dos serviços à população em todo o Brasil. Desse total, R$ 311,3 milhões foram incorporados no Piso de Atenção Básica Fixo (PAB Fixo) com base na atualização da população dos municípios, segundo cálculos do IBGE. A última atualização aconteceu em 2013 e desde então o valor anual repassado para custeio das ações e serviços de Atenção Básica no País era de R$ 4,8 bilhões. Com este novo incremento, o recurso passará a ser de R$ 5,1 bilhões.
O restante do valor, na ordem de R$ 236,01 milhões, diz respeito ao credenciamento/habilitação de novos serviços, o que beneficiará diretamente a população de 886 municípios, que poderão contar com 1.967 novos Agentes Comunitários de Saúde, 616 novas Equipes de Saúde da Família, 746 novas Equipes de Saúde Bucal, 312 novos Núcleos de Apoio à Saúde da Família, 33 Unidades Odontológicas Móveis (UOMs), 07 novas Equipes de Consultórios nas Ruas, 30 novas Equipes de Saúde Prisional e 446 novas Equipes de Academia da Saúde.
Prioridade da atual gestão, a Atenção Básica, onde 80% dos problemas de saúde podem ser resolvidos, tem recebido recursos crescentes para melhorar a saúde da população que depende da rede pública. Em 600 dias, foram investidos mais de R$ 1 bilhão para custear e reforçar os serviços e equipes. O valor garante ampliação nos atendimentos e contempla mais de 20 milhões de pessoas que vivem em 2.390 municípios brasileiros.
O número de consultas realizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) é um resultado concreto dos constantes investimentos do Governo Federal, registrando um crescimento de 230,6% em apenas um ano, passando de 196,3 milhões em 2016 para 649 milhões ano passado. Atualmente, 70% da população brasileira recebe cobertura da Atenção Básica, com 41.668 UBS funcionando e atuação de 264.188 Agentes Comunitários de Saúde e 41.991 Equipes de Saúde da Família.
Fonte:
http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42565-ministerio-da-saude-formara-250-mil-agentes-em-tecnico-em-enfermagem-19-02-18 

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Matrículas abertas para sete cursos da UNA-SUS

Profissionais também podem se capacitar sobre dengue, hanseníase, influenza, TB-HIV, entre outros temas

Matrículas abertas para sete cursos da UNA-SUS 

 Profissionais podem se capacitar sobre saúde da população negra, hanseníase, influenza, TB-HIV, dengue e saúde do idoso.

 O Sistema UNA-SUS está com matrículas abertas para sete cursos online e autoinstrucionais. Interessados podem se inscrever até 29 de junho, tendo até 29 de julho para finalizar todas as atividades e então receber o certificado de conclusão.

Saúde da População Negra

Livre para profissionais de qualquer área do conhecimento que se interessem pelo tema, o curso promove o debate sobre o preconceito e racismo institucional, baseado em dados epidemiológicos e informações gerais sobre a população negra, sua cultura e práticas tradicionais de saúde.
A capacitação oferece aos profissionais de saúde de todo o Brasil a oportunidade para refletir e atuar na perspectiva do cuidado centrado na pessoa e na família, visando à melhoria da qualidade de atendimento e à redução das desigualdades, alinhando-se aos princípios do Sistema único de Saúde e da Política Nacional Integral da População Negra.

Dengue

A qualificação tem como objetivo familiarizar os profissionais com as recomendações atuais do Ministério da Saúde quanto ao manejo clínico da doença. A partir da análise de oito casos clínicos, os alunos poderão refletir sobre os sintomas apresentados em situações fictícias e avaliar a melhor forma de tratamento para cada paciente.

Hanseníase

O objetivo é atuar no preparo dos profissionais para atuarem no controle da transmissão da hanseníase e diminuir as incapacidades causadas pela doença. Dessa maneira, o curso ressalta a importância do diagnóstico oportuno e do efetivo controle de contatos. É dividido em três unidades: vigilância; diagnóstico e acompanhamento da hanseníase na Atenção Básica.
Para dinamizar o aprendizado, são utilizados casos clínicos, vídeo-aulas com explicações de especialistas sobre o tema, além de vídeos de apoio com dramatizações que tratam do tema da vídeo-aula. São também utilizados hipertextos, caixas de ajuda e glossário para que se possa aprofundar os conhecimentos de termos técnicos.

Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa - Módulo I

Voltado para profissionais de saúde de nível superior, o curso mostra um panorama geral do envelhecimento no país e apresenta as principais questões no atendimento da população com 60 anos ou mais. O conteúdo está dividido em cinco unidades, que tratam do envelhecimento populacional, ações estratégicas, avaliação multidimensional e condições clínicas e trabalho em equipe.

Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa - Módulo II

Tem como objetivo é atualizar Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e técnicos de enfermagem nas recomendações nacionais para a atenção à saúde da pessoa idosa, no âmbito da Atenção Primária à Saúde.
São abordados diversos temas relacionados à atuação desses profissionais na atenção à saúde da população idosa, como por exemplo, o mapeamento dessa população, o trabalho em equipe, o acolhimento, o planejamento de cuidados e a promoção da saúde.

Atualização do Manejo Clínico da Influenza

Voltado para médicos, o curso trata do diagnóstico diferencial entre o resfriado comum de síndrome gripal e a síndrome respiratória aguda grave, dos principais riscos de complicação e das medidas que reduzem a transmissão da gripe.
O conteúdo apresenta casos clínicos interativos com vídeos de especialistas comentando o tema abordado. Além disso, o aluno terá acesso a materiais de apoio, como fluxograma de tratamento e orientações de etiqueta respiratória.

Coinfecção TB-HIV

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, a tuberculose é a doença infecciosa que mais mata pessoas com HIV. Portanto, é necessário tratar as doenças de forma conjunta.
O curso fornece subsídios para que os profissionais de saúde atendam integralmente, e de forma qualificada, as pessoas coinfectadas por tuberculose e HIV. Para isso, são abordados os aspectos etiológicos, psicossociais e clínicos da associação entre as doenças.

Campanha Vigente :
 
Fonte:
http://www.blog.saude.gov.br/INDEX.PHP/CURSOS-E-EVENTOS/53207-MATRICULAS-ABERTAS-PARA-SETE-CURSOS-DA-UNA-SUS 

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Ministério da Saúde destina R$ 13 milhões para aprimorar assistência farmacêutica

O montante será aplicado para dar mais agilidade no atendimento à população de 302 municípios e uma melhor organização dos estoques de medicamentos

 Em todo o Brasil, 302 novos municípios receberão incentivo financeiro do Ministério da Saúde para aprimorar a qualidade e estrutura dos serviços farmacêuticos das unidades de saúde. O valor de mais de R$ 13 milhões faz parte do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (Qualifar-SUS).


 O recurso incentiva o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde. O objetivo é dar mais agilidade no atendimento à população e uma melhor organização dos estoques de medicamentos. A destinação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 2 de fevereiro. Em 15 de dezembro de 2017, o Ministério da Saúde liberou mais cerca de R$ 11 milhões para outros 327 municípios do país para estruturação do Qualifar-SUS.

O QUALIFAR-SUS está organizado em quatro eixos (estrutura, educação, informação e cuidado). O programa engloba desde investimentos na estruturação dos serviços farmacêuticos até ações de cuidado ao usuário. Atualmente, o programa possui 2.211 municípios habilitados nas cinco regiões do País, que já receberam o recurso no momento da adesão.
A ampliação no investimento e no aprimoramento da informatização é um dos principais objetivos do Ministério da Saúde. A estratégia de qualificar os serviços de saúde integra o conjunto de investimentos já realizados por meio do outros Projetos de Qualificação da Assistência Farmacêutica. Em janeiro, a Pasta anunciou a criação do Programa Cuidados Farmacêuticos. O projeto piloto, que terá início em São Paulo, Bahia e Distrito Federal, beneficiará pacientes portadores de hepatite e artrite reumatoide com orientações e acompanhamento sobre uso racional de medicamentos. Até o final do ano, mais sete estados devem ser inseridos no projeto.
Fonte:
http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/ministerio-da-saude-destina-r-13-milhoes-para-aprimorar-assistencia-farmaceutica 

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Anoreg-AL participará da campanha Fevereiro Laranja – Mês de Combate a Leucemia


  • Cartórios do Estado irão distribuir panfletos com informações explicativas sobre a doença
  • No intuito de conscientizar a população do Estado, a Associação dos Notários e Registradores de Alagoas (Anoreg-AL), junto com seus associados, irá apoiar as ações de divulgação da campanha Fevereiro Laranja – Mês de Combate a Leucemia.
  • Ao longo de todo o mês de fevereiro, os atendentes de todos os cartórios do Estado estarão usando uma fita laranja, símbolo da campanha; e distribuindo panfletos explicativos sobre o que é a doença, quais são seus principais sintomas, e possíveis tratamentos. O objetivo da Associação, além de conscientizar a população, também é estimular a doação de medula óssea – que está entre as principais formas de tratamento.
  • “Os cartórios possuem uma capilaridade enorme, e acredito que seja muito importante aproveitar essa qualidade para ajudar em trabalhos sociais como este de conscientização da população sobre doenças como a leucemia, que é tão silenciosa e mata tantas pessoas no mundo. Desta forma, todos os cartórios do Estado estarão distribuindo panfletos informativos sobre o tema e fazendo uma explicação para as pessoas sobre a importância de se ficar atento aos possíveis sintomas”, explica o presidente da Anoreg-AL, Rainey Marinho.
  • De acordo com dados divulgados em 2017 pelo Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), ocorrem 257 mil casos novos de leucemia por ano no mundo; Dos quais, cerca de 56% acontecem em homens. As maiores taxas de incidência encontram-se na América do Norte, Austrália e Nova Zelândia. No Brasil, a estimativa do Instituto é de que 10.070 novos casos surjam por ano, sendo 5.540 em homens e 4.530 em mulheres.
    http://www.anoreg.org.br/site/2018/01/25/anoreg-al-participara-da-campanha-fevereiro-laranja-mes-de-combate-a-leucemia/ 

  TRANSFERÊNCIA DE DATA DO PROGRAMA DE SAÚDE PREVENTIVA TRIUNFO - RS TRANSFERIDO PARA DATA  AINDA NÃO MARCADA  Saudações a todos. Prezadas (...